segunda-feira, 26 de julho de 2010

Período de Projetos!

Olá pessoal!


Nessas últimas semanas aqui no prainha, os jovens se dedicaram um bocado para construirem os seus projetos, que serão implementados na comunidade ao longo de quatro meses após o período formativo. Fizemos uma mapeamento da comunidade a partir do "mapa dos p's" (potências, problemáticas, personagens e possíveis). A partir desse mapeamento, os jovens levantaram algumas possíbilidades de projetos a serem realizados na comunidade. Apresentamos aos jovens o roteiro de projetos enviado pelo CENPEC, com todos os detalhes e informações sobre a estrutura do projeto e sobre a banca de avaliação. Na turma da tarde foram elaborados quatro projetos, eis as propostas e objetivos:


Idolos na Comunidade: Iremos produzir e divulgar um vídeoclip de dois ícones da região, para que seus trabalhos possam ser valorizados e tenham a oportunidade de serem reconhecidos. Como existem alguns grupos na região sem muitos recursos ou possibilidades de divulgar os seus trabalhos, acreditamos que podemos ajudar através da produção e divulgação de seus trabalhos.


Comunidade à Vista: Criação de um blog e vídeos sobre a comunidade para divulgar os acontecimentos culturais (criação do texto sobre o Pólo Cultural do Grajaú) e políticos (sobretudo da moradia e transporte) das comunidades do Grajaú ressaltando os pontos positivos e os aspectos a serem melhorados. Nosso objetivo é criar um veículo de comunicação de mídia digital sobre a nossa região.


Oficina de Customização: O projeto tem como proposta realizar oficinas de customização na comunidade à partir do reaproveitamento de roupas ou a criação de novas peças e de pequenos produtos artesanais. Visando que a comunidade possa se apropriar de recursos que fazem parte da sua vida cotidiana e transformá-las em materiais que possam gerar renda ou consumo próprio.


Feira Artesanal: O nosso Projeto tem como proposta realizar feiras na comunidade para fortalecer pessoas que produzem artesanatos ou outros produtos locais, criando possibilidades de serem vendidos ou trocados, que também garantiria a participação de muitas pessoas na comunidade que não produzem, mas que possuem objetos em bom estado para vender ou trocar por outros. O projeto contribuiria no fortalecimento das relações sociais na comunidade e criaria um espaço diferenciado das produções comerciais no bairro.


Os projetos foram enviados para o CENPEC, mas na devolutiva todos os projetos foram solicitados a reduzirem o orçamento. Isso deixou os jovens muito chateados, pois tinham construído o projeto com base em um valor e depois tiveram que fazer muitos cortes para ficarem conforme foi estipulado. Na semana passada, no polo cultural do Grajaú, os jovens apresentaram os projetos para a banca avaliadora. Apenas o projeto Ídolos na Comunidade não foi aprovado devido a elaboração do projeto que estava bastante confusa. Agora que os projetos foram aprovados, mãos à obra!!!

Abraços!

Marcelino

Educador PJU - Tarde

Elaborando intervenções

Chegado o momento de propor intervenções na comunidade/cidade os jovens do PJU Coexistência começaram a decidir quais rumos tomariam. Alguns conseguiram emprego e saíram do Programa e outros quiseram desbravar o universo da escrita de projetos.
Para a maioria era algo novo. Nunca haviam escrito um projeto e por isso demonstraram insegurança de início. Assim decidimos começar conversando sobre o que cada um tinha vontade de realizar no final dos 10 meses de Jovens Urbanos. As idéias não vieram logo de cara. Alguns tinham idéias de mais para escolher e outros não tinha idéia alguma do que fazer.
Começamos assim a realizar um mapeamento para identificar as problemáticas, personagens e potências e possíveis da região a partir dos conteúdos apropriados pelos jovens no decorrer do PJU. O grupo se dividiu em subgrupos. Cada um com um território: Escolares e das letras, Artes, Esporte, lazer e saúde, Mundo do trabalho e Políticas públicas, ficando de fora só o território das ciências. Os jovens construíram um roteiro de exploração (itinerário e entrevistas) para esmiuçarem o contexto em que a comunidade se encontra.

Depois de finalizado o Mapa dos P's conversamos sobre os desejos e vontades de intervir na realidades identificadas e assim surgiram 3 idéias de intervenção:

Produção de fanzine com enfoque na participação pública (ano de copa e eleições – Quando somos coletivo/brasileiros?) com registro de vídeo. Para atuar frente a desmobilização coletiva/política.

Eventos com brincadeiras e oficinas. Para intervir na situação de ausência de espaços de lazer na região.

Exibição de vídeos sobre a temática e confecção de latas de coleta seletiva. Para intervir na situação do trato com o lixo na região.

À esta ultíma idéia não foi dada continuidade pois integrantes do grupo saíram do programa para trabalhar.

Com a idéia na cabeça agora era preciso coloca-la no papel!

Magna Soares

PJU Manhã

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Trabalho e Consumo

Olá pessoas!

Há algumas semanas caí na aula de dança e fiquei afastada uma semana. Quem facilitou as conversas sobre Trabalho e Consumo com o grupo Coexistência foi a nossa coordenadora Elaine!
Ela levou para a galera os vídeos “A história das coisas” e “A alma do negócio”. Também realizou junto com os jovens uma exploração ao shopping, com o objetivo de observar um dos locais onde o consumismo fica mais visível.
Quando voltei os jovens comentaram sobre como gostaram dos vídeos, alguns falaram que perceberam que suas posturas eram parecidas com as que viram nos documentários. Além disso, trouxeram varias questões. Um grupo observou a estrutura do Shopping, a ausência de relógios e comentou que esta estrutura faz com que as pessoas percam a noção do tempo. Outro grupo falou sobre a diferença entre um shopping próximo ao bairro e outro em Moema. Disseram que as pessoas se vestiam diferente, e que olhavam para eles como se eles fossem “alienígenas”. Alguns jovens observaram que havia uma diferença de tratamento quando eles falavam aos vendedores que estavam ali só para fazer uma pesquisa. Um dos JUrbanos disse que isso é natural porque o vendedor ganha comissão e que precisa vender para ganhar mais. Fizemos então uma ligação entre o mundo do trabalho e o consumo. Os jovens chegaram a conclusão de que o trabalho/emprego e o consumo fazem parte de uma “cadeia”. “Dentro do sistema capitalista um não vive sem o outro”, disse Antonio JoniLei, 19 anos. E como o grupo gosta de falar: O que o Joni diz é Lei. Rs...

Continuamos discutindo o assunto a partir do documentário Criança a alma do negócio”. Em grupos os jovens lembraram de sua infância e sobre o que queriam consumir na época. Conversamos sobre como a influencia da mídia no consumo das pessoas.
Para pensarmos em como isso nos atinge fizemos uma atividade chamada Loja dos desejos. Espalhamos pela sala várias placas, cada uma com nome de objetos para venda e compra e também folhas com os seguintes dizeres: “sinta-se livre”, “aqui você pode”, “quer pagar quanto”, etc. No caixa uma placa dizia “Escolha a sua divida!”. Criamos uma moeda a qual os jovens deram o nome de “Originalis”. Cada um recebeu um valor diferente.
Dentre os artigos expostos eles podiam encontrar eletrodomésticos, automóveis, produtos alimentícios e de higiene, roupas, viagens, ingressos para teatro, cinema, baladas e etc.

Dentro dos critérios da atividade os três primeiros objetos que adquirissem tinham que ser artigos que eles considerassem de primeira necessidade. Depois podiam comprar qualquer coisa que eles gostariam de ter. Eles podiam atribuir com canetinhas aos produtos alguns adjetivos, marcas, cores, tamanhos e origem.
A maioria dos jovens escolheu como primordiais para sua subsistência artigos como TVs de LCD, motos, celulares de ultima geração, e teve jovem que comprou Três celulares.
Foi interessante observar que foram poucos os jovens que pensaram em artigos que realmente faziam parte do grupo de produtos de primeira necessidade, mesmo depois de termos discutido o assunto.
Ah! Aconteceu algo que abriu espaço para discutirmos as conseqüências do consumo e apropriação das riquezas naturais que são de todos, como a água. E como a forma de consumir muda ao longo do desenvolvimento do mundo.
Alguns dos itens distribuídos pela sala eram águas. Um jovem decidiu comprar toda a água potável do mundo para dar de graça para todos. Como ficaria muito caro convenceu mais três colegas a comprarem junto com ele o artigo. Depois que eles compraram outras pessoas que quiseram adquirir água tiveram que pedir para eles e hipoteticamente foi comentado sobre como eles podiam ter comprado algo que já pertencia a todos e como fariam para a água chegar a todos os lugares. Um dos jovens falou sobre a compra de direitos de exploração de gás, petróleo e da possibilidade de comprarem também os lençóis freáticos.
Cada um pôde dar seu
depoimento
sobre o que sentiu durante as compras. O porquê da escolha de cada item comprado. E se acreditou que fez as melhores escolhas.
Esta atividade foi inspirada no filme R$1,99, do qual assistimos alguns trechos em seguida.
Documentamos algumas partes da atividade em um vídeo que vocês vão poder conferir aqui no blog!
A troca de idéia entre os jovens depois do documentário foi interessante. Foi possível observar como "estamos" influenciados pelas propagandas, marcas e idéias pré estabelecidas pela mídia. Um dos jovens fechou a discussão com uma frase muito legal.
“Temos que parar de consumir essas idéias colocadas por quem quer vender a qualquer custo e produzir as nossas próprias idéias”.
Concordo com ele. E vocês? Concordam ou discordam?

Magna Soares
Educadora PJU Prainha

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Consumismo e propaganda.

Olá pessoal!!!

Ainda no fluxo das discussões sobre o mundo do trabalho, exibimos o filme do Charles Chaplin intitulado "Tempos Modernos":

Trata-se do último filme mudo de Chaplin, que focaliza a vida urbana nos Estados Unidos nos anos 30, imediatamente após a crise de 1929, quando a depressão atingiu toda sociedade norte-americana, levando grande parte da população ao desemprego e à fome.

A figura central do filme é Carlitos, o personagem clássico de Chaplin, que ao conseguir emprego numa grande indústria, transforma-se em líder grevista conhecendo uma jovem, por quem se apaixona. O filme focaliza a vida do na sociedade industrial caracterizada pela produção com base no sistema de linha de montagem e especialização do trabalho. É uma crítica à "modernidade" e ao capitalismo representado pelo modelo de industrialização, onde o operário é engolido pelo poder do capital e perseguido por suas idéias "subversivas".

Em sua Segunda parte o filme trata das desigualdades entre a vida dos pobres e das camadas mais abastadas, sem representar contudo, diferenças nas perspectivas de vida de cada grupo. Mostra ainda que a mesma sociedade capitalista que explora o proletariado, alimenta todo conforto e diversão para burguesia. Cenas como a que Carlitos e a menina órfã conversam no jardim de uma casa, ou aquela em que Carlitos e sua namorada encontram-se numa loja de departamento, ilustram bem essas questões.

A partir das reflexões surgidas acerca do filme, começamos uma reflexão sobre os modos de produções (Fordismo, Taylorismo e Toyotismo), revolução industrial e seus desdobramentos econômicos, tensões socias de classes (proletariado e burguesia). Essa reflexão proporcioniou um pequeno entendimento da lógica de produção de mercadorias, pois se a economia visa o lucro independente de proprocionar o bem estar humano, ela não medirá esforços para perpetuar a sua consolidação em meio a sociedade. Posto isso, a reflexão levou a idéia de trabalho alienado, a perda da autonomia e de nossa capacidade de subsistência, assumindo a condição social de meros consumidores. Finalizamos a discussão do mundo do trabalho com o cerne de idéias que abriram a reflexão sobre consumismo e propaganda.

Começamos a discussão sobre consumismo apresentando o video "A história das coisas", "A alma do negócio" e "Juventude morta". Os videos trouxeram bastantes reflexões dentro do grupo devido ao impacto do conteúdo, o que de certa forma fizeram com que os jovens começassem a questionar as suas ações e as implicações delas no mundo. Os jovens leram um texto sobre propaganda ideológica, na qual discutimos a influência da propaganda na venda desenfreada de bens e mercadorias de consumo. Como proposta de exploração, os jovens se dividiram em grupos e foram exploram vários shoppings, buscando analisar as vitrines, as roupas que as pessoas estavam vestindo, a construção do espaço dentro do shopping, etc... Os grupos trouxeram análises bem divertidas de coisas que ocorreram no shopping, por exemplo, desfile de moda com a Kelly Key.

Aproveitando o fluxo da discussão, apresentamos aos jovens o video "A carne é fraca", eis a sinopse:

"Alguma vez você já pensou na trajetória de um bife antes de chegar ao seu prato? Nós pesquisamos isso para você e contamos neste documentário aquilo que não é divulgado. Saiba os impactos que esse ato - de comer carne representa para a sua saúde, para os animais e para o planeta".

Alguns jovens ficaram impressionados com as cenas e também com o conteúdo, alguns ficaram uma semana sem comer carne e outros disseram que iriam parar, outros falaram que no mesmo dia já estava comendo um bife sem maiores problemas.

Por fim, exibimos o documentário "Criança, a alma do negócio", eis a sinopse:

Por que meu filho sempre me pede um brinquedo novo? Por que minha filha quer mais uma boneca se ela já tem uma caixa cheia de bonecas? Por que meu filho acha que precisa de mais um tênis? Por que eu comprei maquiagem para minha filha se ela só tem cinco anos? Por que meu filho sofre tanto se ele não tem o último modelo de um celular? Por que eu não consigo dizer não? Ele pede, eu compro e mesmo assim meu filho sempre quer mais. De onde vem este desejo constante de consumo?

Este documentário reflete sobre estas questões e mostra como no Brasil a criança se tornou a alma do negócio para a publicidade. A indústria descobriu que é mais fácil convencer uma criança do que um adulto, então, as crianças são bombardeadas por propagandas que estimulam o consumo e que falam diretamente com elas. O resultado disso é devastador: crianças que, aos cinco anos, já vão à escola totalmente maquiadas e deixaram de brincar de correr por causa de seus saltos altos; que sabem as marcas de todos os celulares mas não sabem o que é uma minhoca; que reconhecem as marcas de todos os salgadinhos mas não sabem os nomes de frutas e legumas. Num jogo desigual e desumano, os anunciantes ficam com o lucro enquanto as crianças arcam com o prejuízo de sua infância encurtada. Contundente, ousado e real este documentário escancara a perplexidade deste cenário, convidando você a refletir sobre seu papel dentro dele e sobre o futuro da infância.

A partir do filme, surgiu a proposta de realizarmos uma pesquisa na região com as crianças, apresentando logos de marcas famosas, com o intuito de verificar se as crianças conheciam. Porém, durante a semana choveu bastante e não foi possível realizar.

Logo mais serão feitas mais postagens sobre as atividades e os projetos que estão sendo realizados aqui no Jd. Prainha!

Abraços!

Marcelino
Educador PJU - Tarde

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Mundo do Trabalho!!!

Olá pessoal!

Para aprofundarmos a reflexão sobre o mundo do trabalho, exibimos o filme "Os embalos de sábado à noite", eis a sinopse:

Tony Manero (John Travolta), um jovem do Brooklyn e um excelente dançarino de disco music, só encontra significado na vida quando dança, pois passar a semana trabalhando em uma loja de tintas não o gratifica de forma nenhuma. Assim ele se perfuma, se veste de um jeito fashion e vai para a discoteca no final de semana. Sob a influência de seu irmão, um padre frustrado, e de Stephanie (Karen Lynn Gorney), sua parceira de dança, começa a questionar a maneira como encara a vida e a limitação de suas perspectivas. Paralelamente Tony vive uma crise amorosa, enquanto se prepara para participar de um concurso em uma discoteca.

No filme o personagem vive uma crise em relação ao modo como conduziu a sua vida até então, o seu emprego e parco salário, seus amigos e relacionamentos afetivos, etc... Utilizamos esse trama vivido pelo personagem principal do filme para refletirmos sobre a inserção dos jovens no mercado de trabalho, sobre essa fase cheia de transições, ansêios, dúvidas, e na qual existe um verdadeiro limiar de escolhas que podem gerar consequências por toda uma vida.

A proposta seguinte foi construir uma cronologia de trabalho, de como seria a vida dos jovens até os 40 anos, detalhando etapa por etapa a partir do presente como forma de projetar futuras ações que venham a ser construídas profissionalmente.
Muitos jovens colocaram suas trajetórias profissinais com muito humor, alguns detalharam até a quantidade de filhos que teriam, o lugares exóticos aonde se casariam, ou como seriam suas vidas durante a velhice. Discutimos que apesar de ser meio impossível essas etapas da vida se concretizarem dessa forma, sem contratempos ou mudanças de direção, era muito importante sonhar e projetar uma vida futura. O que ficava visível pra todos em suas trajetórias era a próxima etapa a ser seguida neste momento: estudar, procurar emprego, trabalhar, concluir o ensino médio, entrar na faculdade.

Para ampliar o campo de visão em suas atividades futuras, foi distribuido uma folha contendo endereços e links de cursos técnicos, escolas técnicas, cursinhos preparatórios e centrais de estágios. Os jovens iniciaram uma pesquisa na internet e cada grupo ficou responsável em pesquisar um site e apresentar o conteúdo para o resto da turma.
Após a apresentação, os jovens se dividiram em sub-grupos e escolheram 3 lugares para realizarem explorações: CIEE, NUBE e ETEC. Cada sub-grupo ficou responsável de coletar informações de como funcionava o espaço e o que seria necessário para se inscrever. No encontro seguinte à exploração,os jovens socializaram com o grupo todas as informações coletadas nos espaços, foram produzidas alguns cartazes contendo os endereços e um pequeno resumo dos dados obtidos pelos jovens. Caso alguém queira saber mais informações sobre esses espaços, segue logo abaixo:

CIEE - São Paulo

Rua Tabapuã, 540 CEP: 04533-001 - São Paulo - SP
Tel.(011) 829-9787 Estudante
Tel.:800-112929 Empresa
http://www.ciee.org.br/portal/index2.asp

NUBE - Núcleo Brasileiro de Estágios

Rua Barão de Itapetininga, 140 - 2º, 3º, 8º e 9º andares
Centro - São Paulo/SP - CEP 01042-000
Empresas: (11) 3154-7676
Instituições de Ensino: (11) 3154-7688
Estudantes: (11) 3154-7666
http://www.nube.com.br/

ETEC - São Paulo

Av. Tiradentes, 615 (Prédio Ary Torres) - Bom Retiro
CEP 01101-010 - São Paulo/SP
Tel/Fax: (11) 3326-0993 / 3227-1310
etesp@terra.com.br
http://www.etesaopaulo.com.br/

Logo mais serão feitas mais postagens sobre as atividades e explorações que serão realizadas sobre a temática do mundo do trabalho!

Abraços!

Marcelino
Educador PJU - Tarde

segunda-feira, 29 de março de 2010

Juventude e o Mundo do Trabalho!

Olá pessoal!

Estamos agora no período “A Cidade em Nós” e os jovens estão vivenciando muitas experimentações: Customização, Teatro Duplo, Dança, Educomunicadores Jovens, Toy Art, Fazendo Videoclip, etc. Os assessores tecnológicos tem um papel muito importante neste período para a ampliação da cartografia dos jovens através do contato com informações e conteúdos acerca de cada experimentação. Os jovens socializaram entre si o que estão vivenciando em cada experimentação, contaram como foi o primeiro dia de atividade e a proposta do assessor. Elaboramos um Painel de Destaques, contendo as seguintes questões:

Vamos aprender.....................
Vamos produzir........................
As alegrias do 1º encontro foram.........................
As surpresas do 1º encontro foram......................
Gostamos....................
Não gostamos...............
Não entendemos................

Os jovens se reuniram em grupos de jovens pertencentes a mesma experimentação, conversaram entre si e depois apresentaram aos demais as impressões da experimentação. Como muitas experimentações ainda não finalizaram, retomaremos depois para aprofundar as discussões sobre o que os jovens aprenderam.

Uma das temáticas que estamos trabalhando neste momento é o mundo do trabalho e a sua relação com o universo dos jovens: diferença entre trabalho (enquanto profissão) e emprego (enquanto possibilidade de ganhar dinheiro), primeiro emprego, inserção no mercado do trabalho, expectativas em relação ao futuro.

Mas antes de entramos em todas essas questões, introduzimos a discussão a partir do que eles entendiam sobre o trabalho, o que gostariam de discutir e explorar para trazer conteúdos que correspondessem as suas expectativas. Corforme a postagem da Magna,os jovens leram trechos de músicas e poesias que estavam colados na parede e aprodundamos a reflexão. Logo depois, foram trabalhadas algumas questões acerca do que os jovens entendiam sobre o trabalho e o que eles gostariam de discutir dentro do programa. Foi uma conversa muita rica e participativa, teve muitas opiniões sobre as experiências que os jovens já tiveram em relação ao trabalho, algumas elogiando e outras criticando.

Na semana passada, tivemos um encontro com o professor Daniel do Formare no CEU Vila Rubi. Participaram deste encontro todas as turmas do PJU do período da tarde do Grajaú. Rolou um bate-papo bem tranquilo entre o professor Daniel e os jovens, muitas questões foram discutidas e os jovens falaram de suas expectativas em relação a uma futura formação profissional. O professor Daniel passou um trecho do filme "Tempos Modernos" de Charles Chaplin, comparando as antigas condições de trabalho com as atuais, das novas capacitações na área técnica ao invés do "fazer repetitivo e enlouquecedor". Foram apresentados alguns cursos técnicos e algumas escolas que ofereciam esse tipo de formação e as vantagens de se fazer um curso técnico enquanto etapa intermediária entre a escola e o curso superior, pois possibilitaria ao jovem ingressar de modo rápido no mercado de trabalho.

Logo mais serão feitas mais postagens sobre as atividades e explorações que serão realizadas sobre a temática do mundo do trabalho!

Abraços!

Marcelino
Educador PJU - Tarde

A cidade em nós

Olá pessoas

Olá!

O período Vidas na cidade foi muito interessante. Discutimos segregação sócio espacial, que é a desigualdade no uso e apropriação de espaços geográficos a partir da lógica do sistema capitalista.

Discutimos as vidas na cidade a partir das relações estabelecidas territorialmente. Os jovens produziram textos e rimas sobre o tema. Infelizmente devido a falta de algumas ferramentas o vídeo que haviam decidido elaborar não foi finalizado, e a idéia do jornal mural não foi levada adiante. Mas colocaremos aqui em breve os conteúdos que foram finalizados pelos jovens.

No mês de março as experimentações começaram com toda a força. Iniciamos o período A cidade em nós e apresentamos aos jovens os objetivos desta etapa do programa.

Na semana passada, começamos a trabalhar o tema Juventude e mundo do trabalho. Pensamos nas primeiras ações com objetivo de saber qual a compreensão dos jovens sobre o tema, e o que gostariam de discutir a respeito. Assim poderíamos trazer conteúdos mais significativos para eles.

Fixamos nas paredes trechos de letras de músicas, a pergunta “Oque é trabalho?”, artigos da constituição e da declaração dos direitos humanos e um trecho do poema de Vinicius de Morais “Operário em construção”.

No primeiro momento os jovens puderam ler o que estava exposto nas paredes e trocar impressões livremente a respeito. Foi uma troca muito rica. Falaram sobre a busca apreensiva pelo primeiro emprego, a vontade de ser independentes financeiramente, as dificuldades e os seus quereres em relação ao universo tematizado.


Em outro momento foram fixadas na parede as seguintes perguntas:

O que é trabalho? O que significa pra você?

Quais temas você gostaria que discutíssemos sobre o mundo do trabalho?

Quais lugares relacionados ao mundo do trabalho você gostaria de explorar?

As experimentações das quais estão participando tem algo a ver com o mundo do trabalho?

Quanto ao que é trabalho e o que significa para o jovem houveram colocações das mais diversas.

Esforço. Uma forma difícil de ganhar dinheiro. Responsabilidade, independência e cobranças. Necessidade do mercado e sobrevivência do mundo capitalista. Sobrevivência social. O ato de mudar o ambiente de alguma forma. Obrigação, pressão, necessidade e satisfação. Vontade. Experiência. Oportunidade para crescer na vida. Pensar . Direito. Atividade obrigatória. Desgastar-se pra sobreviver. Escolha. Aprendizado. Mostrar capacidade. Ter experiência na carteira de trabalho. Profissionalização. É fazermos algo que gostamos. Trabalho voluntário.


Três frases exemplificam bem as idéias que a maioria dos jovens do grupo tem sobre trabalho:

É uma oportunidade pra você crescer na vida. ( P. 18 anos)

O trabalho em uma sociedade capitalista é uma obrigação porque sem trabalho é igual a sem dinheiro, e sem dinheiro você não consegue viver em uma sociedade capitalista. (A. 19 anos)

Para mim significa ajudar a família, significa ver a sua família bem e com saúde. ( S. 17 anos)

Com essa conversa inicial sobre trabalho conseguimos definir os assuntos do tema que iremos pautar no PJU Prainha.

Uma questão bacana das nossas conversas por estes dias foi a ligação que os jovens estão fazendo entre as experimentações e o mudo do trabalho.
Por exemplo a idéia de Cultura Arte como uma forma de trabalho. Aparentemente o que consideram prazer, não tem tanto sentido como trabalho para alguns dos jovens.
Outros já pensam o inverso e os debates em torno destes pensamentos está sendo muito importante neste período.

Bem, temos muito trabalho pela frente!

Até mais,

Magna Soares
Educadora Social
PJU - Jd. Prainha


lá pessoas

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Produção dos jovens do Coexistência apresentadas no Encontro Público

Fanzini Prisão Sitemática


Produção dos jovens do GRADE apresentadas no Encontro Público


http://www.youtube.com/watch?v=jRjd8--VE3w

Preparação para o Encontro Público e Dia D!

Oi galera!
O encontro Público foi um arraso hein!?!
Produções de qualidade e muita animação marcaram mais este encontro inter ONGs e convidados.
O pessoal do CEU - DJ Ferrugem e técnicos de som - deram um show a parte também. Como sempre foram muito atenciosos com os jovens e equipe dos Jovens Urbanos.
Mas claro que para que a manhã de ontem fosse linda como foi, houve uma baita preparação antes.
Por aqui fizemos até várias simulações das apresentações, com todos opinando sobre o que poderia melhorar.
Vejam abaixo o relato da Jovem Urbana Bruna sobre um dos dias de preparação para o Encontro Público!
Espero que gostem!

Magna
Educadora - PJU Coexistência

03 de fevereiro de 2010
No momento palavra livre todos relembraram o que aconteceu no Clube do Itaú. Tantas histórias engraçadas resultaram em muitos risos.
A Magna perguntou o que todos acharam do dia no Clube. Scarlat revelou que tinha um garoto que parecia um Deus Grego.
Ela ficou com as Bochechas vermelhas de vergonha pela revelação. Todos gostaram do Clube, apesar dos materiais esportivos disponíveis ao PJU estarem danificados.
O encontro Público será no dia 11/02 e não mais no dia 09/02. Eu a Kelen e o Renan estamos nervosos com a nossa apresentação sobre o Fanzine “Prisão Sistemática”, porque estarão todos os jovens do Distrito do Grajaú nos assistindo. O Jonilei desistiu de apresentar conosco. Não entendi o motivo da desistência.
Ligamos os computadores. Os jovens animaram-se com a idéia de se conectarem a internet. Grupos foram foram designados a continuarem a organização das produções para a apresentação do encontro público e para pesquisar mais sobre a Vila Itororó e segregação sócio espacial.
Wellington Oliveira, Marcos e Izaias pesquisaram no Youtube formas de produzir vídeos. Eles viram tantos vídeos que acho que não sabiam mais o que pesquisar.
A Scarlat e a Laís digitaram o texto “[Contra]ste” e a entrevista com a D. Antonia na Vila Itororó.
A Patricia, a Andreza e o Wallas pesquisaram sobre jornalismo e materiais que utilizariam para produzir o Jornal Mural.
Andherson e Wellington Lima estavam concentradíssimos com a rima sobre segregação sócio espacial. Pelo jeito a rima ficará ótima!
O Jonilei fez um desenho sobre a Vila Itororó, no qual um homem carrega uma maleta cheia de dinheiro. A intenção é mostrar que os moradores recebem ofertas do poder público para deixarem a Vila Itororó, mas a resistência deles fortalece a história da Vila.
Hora do intervalo. A Zazá preparou as bandejas de biscoitos e refrigerantes. Mas o cheiro da da comida que ela estava preparando estava atraindo todo mundo. Até as pessoas que passavam na rua atraíram-se pelo cheiro da comida. Ai, que delicia!
Alguns jovens pediram para ver o orkut, quando todos foram surpreendidos. Os jovens da Vento em popa nos visitaram para produzirem um vídeo sobre casas em áreas de risco, que postarão no blog deles. (...)
Isso foi tudo o que aconteceu hoje...

Bruna Agra Melo – Coexistência

Clube do Itaú

A ida ao Clube foi 10!

Exploração Vila Itororó - turma da tarde!

Olá pessoal!!!

Antes de fazermos essa exploração, discutimos junto com o grupo a idéia de público e privado, e os problemas que isso pode levar seja dentro de um grupo ou na própria sociedade. O que é meu? O que é seu? O que é nosso? Nossa discussão trouxe algumas inquietações acerca do nosso direito à cidade, se ela realmente nos pertence ou se conseguimos utilizar os serviços públicos quando necessitamos. Assistimos uns vídeos sobre a desapropriação de casa no Jd. Panorama e na favela do Real Parque e falamos acerca do direito a moradia, que nessa situação foi negado em benefício das iniciativas privadas que construiriam imensos edíficios no lugar da desapropriação. O mais curioso nesse fato é o pequeno valor que os moradores estavam recebendo pelas suas casas e a supervalorização que um apartamento custaria depois de pronto. Para aprofundarmos a discussão sobre o direito a moradia, fomos visitar a Vila Itororó, que fica localizada no bairro da Bela Vista, bem próximo do centro.

A vila foi construída entre 1922 e 1929 pelo empreiteiro e comerciante português Francisco de Castro, com a proposta arquitetônica "de ocupação do espaço público pela comunidade". A vila com as suas formas arquitetônicas, suas estátuas e grandiosidade foram consideradas exóticas para época, porém o local hoje está completamente deteriorado.

Na década de 80 a vila entra em processo de tombamento histórico, e desde 97 os moradores enfrentam mandatos de despejo de suas moradias. Muitas familias moram lá a mais de trinta anos, e eles estão sendo tratados como meros invasores, quando construíram suas vidas na vila. Os jovens fizeram entrevistas, relatórios, tiraram fotos e filmaram o lugar. Surgiram algumas propostas de produções para serem realizadas à partir dessa exploração: construção de uma maquete retratante o choque social entre a vila e o entorno; um video como se fosse uma reportagem do jornal sobre a vila e os conflitos vividos por outros bairros sobre moradia; um painel com fotografias e textos falando acerca da vila.

Coindentemente ao tema de nossa discussão, na volta para suas casas, os jovens enfrentaram um imenso trânsito na Av. Belmira Marin, devido a uma manifestação feita pelos moradores do Jd. Lucélia por causa do alagamento de suas casas.

A comunidade já havia sido tomada pela água no dia 9 de janeiro e depois no dia 19, na qual os moradores acabaram fazendo um protesto. Na manhã do dia 20, os moradores fizeram novo protesto e foram até a Subprefeitura apresentar suas necessidades e reivindicações. Sem resposta sequer sobre a retirada do entulho (móveis, alimentos, roupas e colchões perdidos) gerado pela enchente, por volta das 18h, a população iniciou nova manifestação bloqueando a Avenida Dona Belmira Marin. Os móveis destruídos formaram barricadas.

O Tático da PM chegou ao local e disparou balas de borracha contra os manifestantes. Foram vistos vários Policiais sem as tarjas de identificação. Houve principio de confronto e a situação só foi se estabilizando por volta das 21h.

No dia seguinte, aprofundamos a discussão sobre moradia à partir do problema vivido na nossa região, falamos acerca dos direitos humanos e como isso muitas vezes é negado a população pobre, e o estado que deveria garantir os direitos dessa população, quando aparece na maioria das vezes é através da repreensão policial impedindo qualquer forma de manifestação ou crítica contra o governo.

Logo mais, colocarei novas postagens do que está ocorrendo no PJU da tarde. Até mais!!!

Abraços!

Marcelino
Educador PJU - Tarde


quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Tudo novo de novo!

Ano novo!

O PJU em 2010 promete!
Tivemos o primeiro dia de encontro com os jovens depois das comemorações de final de ano. Que maravilha!
O povo foi chegando e chegando. É bom ver a galera de novo. Com cumprimentos e saudações matamos um pouco das saudades.
No momento "Palavra livre" alguns comentários sobre o tempinho sem PJU. Poucos jovens viajaram, a maioria ficou por aqui mesmo. Teve gente que foi pra Av. Paulista na virada do ano, outros passaram com os parentes em casa, ou com amigos em baladas.
O bom é que voltamos um tanto revigorados!
Nos aproximamos da idéia do próximo período de formação, o "Vidas na Cidade" e conversamos sobre a qualificação do Portfólio do grupo.
Ah! Uma novidade! Todos receberam um caderno para anotações e registro de informações e impressões pessoais sobre o Programa. Em breve trabalharemos qual será a estética deles. Cada um estilizará o seu.
Como no Jovens Urbanos nada é desconexo relembramos as experiências vividas no programa até aqui, mas de uma forma diferente. Divididos em subgrupos, os jovens construíram poesias e músicas sobre o Programa.
Foi muito interessante. Cada grupo poderia escolher se dramatizaria as lembranças, se comporia uma música sobre elas, ou se as expressariam em forma de poesia.
As produções foram mais descritivas do que reflexivas, mas deram a deixa para a discussão.


Um dos grupos fez um Rap intitulado RETROEXPECTATIVA. Aí vai!

Firmeza...
Vou representando a realidade
Aqui PJU na Zona Sul da Cidade
Verdade...
Agora vou mostrar o nosso dom
Falar do que passou, representar no som
Porque no começo tudo é doce como o mel
Teve a inscrição e apresentação no CEU
Não podemos esquecer a alegria
De falar do nosso nome no primeiro dia
Agora vou falar das produções,
Da visita técnica, das explorações

Fanzine, maquete, cartografia sobre quem eu sou
Estes são alguns dos Tchuros que a gente criou
Firmeza, na rima eu vou continuando
Na oficina de planejamento o educador era o Leandro
Exploração, experimentação
Englobando vem um mundo de informação
Centro na cidade
Polo Cultural
No Ibirapuera tinha a árvore de Natal
Pra finalizar sem deficiência
Esse é mais um tchuros do Coexistência.
Renam, Scarlat, Luciano, Gustavo, Luana e Amanda

Depois coloco aqui as outras produções em fotos...

E pra não perder a rima
se liga na parada
Sou a educadora Magna
contando tudo nesta página
E fico por aqui, na escrita desta agenda
Sobre o grupo da manhã, PJU Coexistência

Um salve pra todos! Rs
Magna Soares



Atualizações... Em breve

Confraternizações - Apropriação de espaços de lazer!

15, 16 e 17 de Dezembro!

Encontro com os Pais

Neste dia realizamos o Encontro das duas turmas do PJU Prainha com seus pais, que foi realizado em uma igreja no Jd. Prainha, já que não foi possível conseguir o espaço da escola Recanto Marisa/Carioba.

A proposta foi apresentar para pais e familiares o que os jovens realizam dentro do Programa.
O encontro foi todo apresentado pelos jovens, que iniciaram dando as boas vindas aos pais e aos colegas.
A dupla Cleber e Milena chamou a equipe de trabalho (educadores e coordenadora) para contarem o que é, e como funciona o PJU.
Os grupos se dividiram por produções, que apresentaram com auxílio de recursos áudio visuais.
Os jovens ficaram um tanto envergonhados, alguns acabaram assumindo o que haviam combinado, outros não conseguiram falar, mas suas produções foram expostas por outros colegas.
A turma da manhã – Coexistência - apresentou três produções com temáticas relacionadas as observações feitas nas explorações ao Centro de São Paulo. Uma projeção de vídeo documentário, contendo reportagens; uma maquete com foco nas pessoas em situação de rua; e o Fanzine “Prisão Sistemática” com crônicas poesias, textos, quadrinhos e entrevistas.
A galera da tarde – GRADE. Garra, Resistência, Atitude e Determinação - apresentou uma carta aos pais relatando as experiências vividas no cotidiano do programa; uma projeção de slides contendo imagens e olhares sobre os bairros Jd. Monte Verde e Jd. Prainha; e uma apresentação coreográfica a partir de um grito de guerra criado para representar o grupo.
È importante falar que para o encontro acontecer os jovens realizaram duas reuniões. Uma com representantes de cada turma e outra com todos os Jovens, onde discutiram o cronograma e conteúdo do dia.
Depois das apresentações abriu-se um momento para os convidados fazerem perguntas sobre o programa. Houveram poucas dúvidas e alguns elogios aos jovens.
Depois deste momento, os jovens da 4º Edição do PJU projetaram o vídeo “A quadra”, produzido por eles, que retrata a ausência de lazer na comunidade. Ao final da projeção falaram sobre o processo de construção do projeto e sobre o assunto discutido no vídeo. Clique para assistir http://www.youtube.com/watch?v=gesD3fm505U
Após os aplausos os jovens finalizaram o encontro e alguns contribuíram na organização do espaço.

Magna e Marcelino
Educadores
PJU Prainha

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